sexta-feira, 21 de março de 2014

As usinas hidrelétricas

Alana Rhenns
Bárbara Gonzalez
Fernanda Sanz
Gabriela Zapparoli
Katharine Prytulak
Luíza Secco
Thaís Barros


AS USINAS HIDRELÉTRICAS


Introdução
            
           O uso da água na geração de energia não é um fato tão recente. Esse método começou com a utilização das rodas d'água, que, através da ação de uma queda d'água, gerava energia mecânica. Bem mais tarde, mais precisamente no séc. XVIII, o surgimento do motor, da turbina hidráulica, do dínamo e da lâmpada, tornou-se possível a conversão de energia elétrica em eletricidade. E assim surgiram as usinas hidrelétricas.


Desenvolvimento


                  Nas usinas hidrelétricas o processo de geração de energia elétrica ocorre da seguinte maneira: a energia hidráulica (que se dá pelo fluxo do rio), é transformada em energia mecânica através de uma turbina hidráulica, que, ao receber esse fluxo de água, começa uma rotação de suas pás, o que gera energia mecânica. Em seguida, essa energia é convertida em eletricidade por um gerador, e, por fim, é transmitida para uma ou mais linhas de transmissão, que é ligada às redes de distribuição. 
                        Hoje em dia, estima-se que 20% da energia gerada no planeta provém da hidreletricidade. E o Brasil possui um potencial técnico de aproveitamento de energia hidráulica que é um dos cinco maiores do mundo, pois seu território abriga 12% da água doce superficial do
 planeta e boas condições para sua exploração. 


Conclusão
                  

                        A usina de Tucuruí, por exemplo, é a maior usina hidrelétrica 100% brasileira potencialmente, e uma das maiores obras da engenharia mundial, com um potencial gerador instalado de 8.370 MW (megawatts).


Usina Hidrelétrica de Tucuruí 


fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_hidrel%C3%A9trica  (texto)
http://www.infoescola.com/energia/usina-hidreletrica/   (texto)
http://www.brasilescola.com/geografia/energia-hidreletrica.htm   (texto)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eclusas_de_Tucuru%C3%AD   (imagem)


Eletrização por Indução

Introdução:

Eletrização por indução eletrostática é quando um corpo eletrizado, ou seja, com uma carga elétrica total diferente de zero, que nomeamos de condutor, redistribui cargas de um corpo neutro, ou seja, com carga elétrica total igual a zero, nomeado induzido. Ao final deste processo, os corpos  apresentam cargas elétricas opostas, ocasionando a repulsão entre eles.
Para melhor compreensão fizermos um vídeo demonstrando este processo de eletrização.



Desenvolvimento:

O vídeo acima mostra o processo de eletrização por indução, que começa com a eletrização do corpo indutor, a aproximação do indutor já eletrizado (canudo) e do induzido ainda neutro (papel), faz com que as cargas do papel fiquem polarizadas, ou seja, cargas positivas em uma ponta e as negativas em outra, a mais próxima do canudo. Neste ponto conecta-se um "fio terra" (dedo), que faz a ligação entre o papel e a terra, assim elétrons passam para o papel, deixando-o eletricamente negativo, para evitar que esses elétrons retornem ao seu lugar de origem, “corta-se” o fio sem afastar o canudo do papel. 
Com a separação dos corpos, ambos continuam eletricamente carregados, um positivamente e o outro negativamente.

Conclusão:
O estudo da indução tem se mostrado cada vez mais importante para as aplicações do dia a dia, tem como principal aplicação na obtenção de energia, já que hoje em dia todas as usinas geradoras de energia elétrica utilizam os estudos da eletrização por indução, pois possui muitas maneiras para ser posta em pratica, além de uma grande eficiência.

Outro uso para este estudo é no desenvolvimento de transformadores e autotransformadores, que estão cada vez mais aprimorados e sua utilização já é fundamental em quase todas as grandes indústrias.

Fontes:

Info Escola: <http://www.infoescola.com/fisica/inducao-eletrostatica/>

Física UEMS <http://fisica.uems.br/aprenda/induz/>


Só Física <http://www.sofisica.com.br/conteudos/cotidiano/inducao.php>

A HISTÓRIA DO ELETROMAGNETISMO E SUA EVOLUÇÃO

Gabriel Pestana, Helena Bernardes, Isabela Messias, Jessika Fortes, Marcella Tavares, Victória Naef.

INTRODUÇÃO:
O magnetismo já era conhecido desde as antigas civilizações, e existem registros de que a civilização Chinesa já usava bússola desde o século III A.C. Os Chineses já sabiam magnetizar o aço através de imãs naturais, mas não existiam teorias que explicassem esses fenômenos. Antes da evolução das ideias de eletricidade não existia eletromagnetismo e sim, eletricidade e magnetismo. Atualmente os efeitos elétricos estão relacionados.

A HISTÓRIA DO ELETROMAGNETISMO E SUA EVOLUÇÃO
O primeiro trabalho conhecido que foi feito para encontrar explicações aos fenômenos elétricos e magnéticos, foi na idade Média por Petrus Peregrinus que produziu uma obra chamada Epístola de Magnete, relatando experiências com o magnetismo. Na Grécia Antiga também era conhecido o fato de que se ao atrair um pedaço de âmbar com pelo de algum animal, ele adquiria a propriedade de atrair partículas de pó ou pedaços de plumas. Âmbar é uma resina fóssil que permite a passagem de luz amarela vinda de um pinheiro que já não existe mais.
William Gilbert foi um médico famoso em Londres e publicou o tratado “De Magnete”, onde cogitava sobre as propriedades de atração do imã e do âmbar, além de sugerir que a Terra fosse um grande imã, e com isso estabeleceu a diferença entre o magnetismo e a eletricidade. Essa obra pode ser considerada a primeira tentativa de regularizar os fenômenos do magnetismo e da eletricidade. Com ela, William fez com que várias pessoas construíssem aparelhos eletroestáticos. A primeira dessas pessoas foi Otton Von Guericke que inventou uma máquina de fricção utilizando uma bola de enxofre em volta de um globo de vidro que gerava cargas elétricas ao se girar com a bola.
Por meio dessas máquinas várias descobertas foram feitas, tais como: as descobertas de que objetos carregados eletricamente se repeliam ou atraíam; que existem dois tipos de materiais, os que conduzem e os que não conduzem eletricidade e que era possível o armazenamento de eletricidade. Peter Von Musschenbroek, na Holanda em 1745, registrou uma invenção chamada de garrafa de Leyden, que poderia acumular facilmente eletricidade e depois descarrega-las através de um choque.
William Watson conseguiu conduzir eletricidade por mais de 3 km e percebeu que a transmissão era imediata. Benjamin Franklin fez pipas voarem em uma tempestade e através disso percebeu a acumulação de cargas elétricas em um objeto de ferro pendurado na outra ponta do fio, provando que o relâmpago é um fenômeno elétrico. Franklin criou a terminologia de cargas negativas e positivas, e disse também que cargas de sinais opostos se atraem, e de sinais iguais se repelem.
Em 1785 Charles Augustin de Coulomb, utilizando uma balança de torção quantificou a força elétrica e descobriu a lei que recebe seu nome, Lei de Coulomb. Descreve a interação eletrostática entre partículas eletricamente carregadas. Com essa nova teoria, levou o estudo da eletricidade do qualitativo para o quantitativo. Henry Cavendish demonstrou que a capacidade de um condensador, é um componente que armazena energia em um campo elétrico, acumulando um desequilíbrio interno de carga elétrica dependia da substância inserida entre as placas. Ele estabeleceu o grau de eletrificação de um corpo em relação ao ângulo formado entre duas folhas de ouro, que se repeliam, quando estavam em contato com a eletricidade. Em 1771, estabeleceu a diferença entre carga a elétrica armazenada e em um corpo. Com todos esses fatos, lá pelo final do século XVIII, podia ser dito que todos os princípios básicos da eletrostática e da magnetostática estavam estabelecidos.
Alessandro Volta construiu a pilha em 1796 e foi o primeiro a conseguir retirar energia de outra fonte que não fosse a mecânica. Em suas pilhas, as reações químicas que ocorrem entre dois metais são as responsáveis pela energia elétrica resultante. Com essa invenção, foram feitos diversos experimentos. Dando ênfase para dois deles, Humphrey Davy conseguiu decompor a água em oxigênio e hidrogênio passando por ela uma corrente elétrica, conseguida através da montagem de uma enorme pilha. A partir disso foi capaz de obter outros elementos, como: sódio, cálcio, potássio entre etc. Esse processo foi chamado de eletrólise. Outra descoberta de Humphrey importante foi o arco elétrico, que fez com que ele percebesse que uma grande faísca se formava quando interrompia o circuito formado por pilhas.
Já em 1820, durante uma de suas aulas sobre o efeito térmico das correntes elétricas nos fios condutores, Hans Christian Oested descobriu que ao passar uma corrente elétrica por um fio, um campo magnético é gerado ao seu redor. Posteriormente, André Marie Ampère descobriu o efeito das correntes elétricas de um fio nas correntes de outro fio próximo, observando que correntes em fios paralelos, com o mesmo sentido, repeliam os fios e correntes no sentido oposto, os atraiam. Com o anuncio da lei de George Simon Ohm, os passos iniciais da eletricidade ficaram ainda mais concretos. A lei diz que a corrente que atravessa um circuito é proporcional à tensão dividida pela resistência do circuito.
Michael Faraday descobriu que a variação magnética ao redor de um fio gera corrente elétrica neste, após Oesterd ter feito uma ligação entre a eletricidade e o magnetismo. Com essa descoberta foram construídos muitos motores e várias outras maneiras d e gerar movimentos através da eletricidade foram inventadas. Outra descoberta dele foi o fato de um campo magnético variável ao redor de um fio condutor gerar uma corrente no fio, ou seja, ele descobriu uma maneira de gerar eletricidade através do movimento. Quase na mesma época, Joseph Henry, descobriu a força eletro-motriz-de-auto-indução.
Tiveram algumas descobertas no campo científico que foram importantes para os avanços da eletricidade e do magnetismo. Gustav Robert Kirchhoff formulou duas leis, “leis de Kirchhoff” sobre correntes e tensões elétricas, que juntamente com a lei de Ohm que permitiu a resolução dos mais variados circuitos.
Henry entre 1830 e 1831 inventou o primeiro telégrafo eletromagnético prático, ajudando o eletromagnetismo a se desenvolver muito mais. Ele foi importante, pois alimentou de materiais requeridos pelos laboratórios de experimentação elétrica, como as baterias e condutores de diversos tipos. Após um ano dessa descoberta, Nicolas Constant Pixii, construiu um gerador de corrente alternada, que rodava um imã permanente em forma de ferradura, em torno de bobinas fixas.
Com todas essas descobertas novas, já se fabricava geradores de bobinas giratórias destinadas ao comércio. Os primeiros geradores produziam correntes alternadas que era visto como uma desvantagem, por todos estarem acostumados a corrente contínua de pilhas. Porém, Nicolas Tesla, mostrou suas vantagens com suas invenções: o motor de indução, a bobina de Tesla, o sistema polifásico e as lâmpadas fluorescentes. E quanto mais o tempo ia passando, era notável que a eletricidade era uma fonte de trabalho com que todos contavam. Tesla, assim que chegou aos Estados Unidos em 1884, percebeu que havia uma batalha de correntes com Thomas Edison, que achava mais vantajoso a corrente contínua e com George Westinghouse, que já achava a corrente alternada mais vantajosa. Através de suas invenções, Tesla provou que a corrente alternada era mais vantajosa. A descoberta da lâmpada incandescente, por Thomas Edison e Joseph Swan, foi um marco decisivo para a implantação da indústria elétrica.
Com o passar do tempo a bateria que era uma fonte de eletricidade para grandes fins, passou a não ser mais capaz de fornecer a quantidade suficiente de energia para levar a cabo a iluminação em grande quantidade. O uso de luz dependia de novos progressos, a busca de métodos que fossem capazes de gerar eletricidade em grande quantidade. Os geradores eram capazes de atender as exigências até a utilização prática do dínamo, na segunda metade do século XIX, quando a pilha voltaica ficou como única fonte de eletricidade. Para a iluminação era necessária à construção de grandes geradores.
Se construíssem baterias ficaria muito caro para o capitalismo competitivo do final do século XIX. Por isso, se melhorassem os geradores tornaria o processo mais fácil, porém isso só aconteceria se houvesse um aumento substancial da demanda de energia. A iluminação supriu essa demanda. Com isso a indústria da fabricação do material elétrico teve um avanço e as centrais elétricas se espalharam pelo mundo e adotaram a turbina a vapor e a hidráulica como máquinas motrizes.

CONCLUSÃO
Podemos concluir que atualmente a eletricidade e o magnetismo estão presentes em todos os lugares onde passamos, desde os transportes e a comunicação e até mesmo o lazer. Sendo um privilégio, pois a energia atinge rapidamente qualquer lugar. Com o conhecimento do eletromagnetismo possibilitou a transformação da eletricidade em movimento e do movimento em eletricidade.
Nos dias de hoje é tão fácil acender uma lâmpada ou ligar aparelhos eletrônicos à tomada, que é difícil perceber quanto tempo demorou para chegarmos ao uso da energia de forma tão essencial e simples ao mesmo tempo. Energia passou a ser preocupação para todo o mundo, pois já não é mais possível viver sem ela.
No futuro ainda haverá outras formas de produção de energia a serem acrescentadas a esse texto. Talvez mais limpas, menos poluentes, mais eficazes. Pois a eletricidade evoluirá e acrescentará novos benéficos para a vida nas cidades, com níveis de danos causados para sua obtenção muito menores, assim esperamos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ISOLA, Vinícius, “História do Eletromagnetismo”, Data desconhecida, Disponível em < http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/F809/F809_sem1_2003/992558ViniciusIsola-RMartins_F809_RF09_0.pdf>
CAVALCANTE, Kléber, “A história do eletromagnetismo”, Data desconhecida, Disponível em < http://www.brasilescola.com/fisica/a-historia-eletromagnetismo.htm>
CARMAGO CABRELLI, Luciana, MARTINS FINOTTI, Pablo Felipe, MENEZES DE ÁVILA PERES, Christhiano Henrique, “A história do eletromagnetismo e o fenômeno da supercondutividade”, Data desconhecida, Disponível em < http://pt.slideshare.net/camargolucy/a-histria-do-eletromagnetismo-e-o-fenmeno-da-supercondutividade>


quinta-feira, 20 de março de 2014

Ondas mecânicas e formação de ondulações no mar.
Lucas Marti n°:22
Thiago Ovalle n°:36
João Vítor Martins n°:15
Pedro Baldez n°:31
Yuri Souza n°: 39
Raphael Gambini n°:
Rosa Parks


Introdução

Uma onda é causada por uma perturbação ,e essa se propaga através de um meio. Sua propagação envolve o transporte de energia cinética e potencial e depende da elasticidade no meio; por tal motivo , não é capaz de se propagar no vácuo. As ondas marítimas , conhecidas como ondulações ,são geradas pela ação do vento,e em alguns casos são geradas por abalos sísmicos formando as ‘Tsunamis’, e viajam milhares de quilômetros no oceano ,até se aproximarem da costa e quebrarem na zona de arrebentação .

Desenvolvimento

O desenvolvimento do vento consiste em um deslocamento de massa de ar onde ele se move de um ponto onde pressão é mais alta para um ponto onde a pressão do ar é mais baixa . Já o de abalos sísmicos ,consiste na movimentação de placas tectônicas .
A ação do vento no mar cria pontos de pressão e fricção assim como os abalos sísmicos, que perturbam o equilíbrio do oceano;. Após a transferência de energia da perturbação para a superfície do mar,gera-se uma força resultante que acarreta na formação da onda.  
Após formadas,as ondas viajam em um movimento orbital e sua  velocidade varia conforme a distância entre uma onda e outra .Portanto , quanto maior a distancia entre uma onda e outra , maior a energia cinética em cada onda .Chegando em uma superfície mais rasa ,o movimento das ondas se tornam movimentos orbitais elípticos , diminuindo o comprimento da onda de propagação , resultando em acumulações de água na crista, tornando-se então mais angulosa.A inclinação da onda pode chegar até um valor de 1/7 do comprimento da onda ,fazendo com que a água não consiga se suportar a si própria e arrebentasse . Após quebrarem-se , as ondas do mar deixam de se comportar como uma onda .


Conclusão

As ondas são formadas por ações de meios exteriores ,assim adquirem energia e se locomovem até chegar a áreas mais rasas ,onde sua energia é quebrada,e formam outros fatores , como a correnteza .
Dependendo da força aplicada na formação da onda , forma-se um tsunami ,que tem energia suficiente para arrasar cidades inteiras e até mesmo um país .

(foto : Tsunami no Japão ,em 2011).




 Referências :

http://www.master.iag.usp.br/ensino/Sinotica/AULA09/AULA09.HTML
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Ondulatoria/Ondas/classificacao.php
http://www.cem.ufpr.br/praia/pagina/pagina.php?menu=ondas_tipos

http://ondas.cptec.inpe.br/

A eletricidade no corpo humano


    Thales Platon 
  Tiago Rocha
         Thiago Cristofolini
Jullia Pontes
Lucas Ibelli
      Michel Moreira
Luiza Beck


Introdução

Sabemos que a eletricidade é onipresente em nosso dia a dia e que, apesar de ser uma descoberta relativamente recente, não mais sobreviveríamos sem ela. Mas esse fenômeno físico sempre esteve na natureza, muito antes de “descobrirmos-no”. Um exemplo de onde podemos constatá-lo é dentro de nossos próprios corpos: é ela que, em uma análise grosseira, nos faz pensar e nos mover.

Desenvolvimento 

Fixação do Eletrodo (marcapasso)
Começaremos falando sobre nossos músculos. Todo movimento que realizamos é fruto da contração muscular. Para que ela ocorra, é necessário que haja um estímulo, um potencial de ação, enviado por nosso sistema nervoso. Esse estímulo é um impulso elétrico, capaz de promover o deslizamento das fibras musculares (actina e miosina), que gerará movimento. Esse impulso pode ser voluntário, involuntário ou até mesmo artificial; como nos atuais e ultramodernos de tratamentos contra a insuficiência cardíaca. Nesses casos, como coração do paciente possui uma baixa frequência cardíaca, usa-se um aparelho denominado marcapasso para cobrir o deficiência no nó sinusal e reajustar o ritmo cardíaco. O marcapasso libera pequenos choques ritmados que provocam a contração cardíaca.




Bombas iônicas no impulso nervoso
No caso dos neurônios, o impulso elétrico é conduzido no sentido celulífugo, com a finalidade de transmitir a informação eletroquímica de um neurônio ao outro até chegar no órgão/músculo que necessita ser acionado. No axônio de nossos neurônios, as bombas iônicas fazem com que os íons sódio e os íons potássio alternem de posições; um fora e o outro dentro o axônio. Essa permuta de posições é que permite a passagem do impulso elétrico pela célula. Podemos notar a presença da eletricidade em nosso corpo ao, por exemplo, chocarmos nossos cotovelos com objetos rígidos. O impacto comprime o nervo (conjunto de neurônios) que é superficial nessa região, fazendo com que haja uma descarga simultânea de todo o impulso elétrico que passa por esses neurônios e causando o "choque" que sentimos.

Conclusão

Concluímos que o fenômeno da eletricidade é algo que está, em todos os sentidos, internalizado em nós. Ela é essencial para a vida de seres mais complexos e é base para que, apenas no caso da espécie humana, exista o pensamento racional, que nos permite estudá-la e usá-la a nosso favor.





Bibliografia: Biologia Hoje - Editora Ática
http://portaldocoracao.uol.com.br/doencas-de-a-a-z/doenca-do-no-sinusal 
http://www.hcor.com.br/EspecialidadeseServi%C3%A7os/Servi%C3%A7osDiferenciados/Servi%C3%A7osdeArritmia/ArritmiaMarcapasso/ImplantedeMarcapassoDefinitivo.aspx
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio29.php

Imagens:
http://mestrechacal.blogspot.com.br/2013/02/marcapasso-cardiaco.html
http://silviacassimiro.blogspot.com.br/2007/04/membrana-celular-dos-axnios-contm.html









   

quarta-feira, 19 de março de 2014

Imãs

Por,
Ana Giacomini
Giuliana Ronchetti
Heloisa Camargo
Isadora Munhoz
Juliana Shinzato
Marco Lopes

-O que é um imã?

Imãs ou Ímans são basicamente objetos de material de ferro capazes de provocas campos magnéticos ao seu redor e deste modo atrair outros matérias de material ferroso, chamados de materiais ferromagnéticos. Esse campo magnético entre dois objetos realizado pelo imã foi descoberto bem antes do nascimento de Cristo quando um fazendeiro notou que havia atração entre a ponta de ferro de seu cajado e uma pedra no chão, que mais tarde se descobriria ser a magnetita. 

De modo simples, toda molécula possui campo magnético porém quando a união de moléculas para a formação de substâncias ou de materiais ,por exemplo,  pode ocorrer uma anulação dos efeitos magnéticos nesse processo de formação. Porém, em alguns casos o magnetismo permanece mesmo após as transformações químicas e físicas para a formação de um novo elemento: estes são os imãs naturais.  
Ao redor do imã existe um campo onde existem "linhas de forças magnéticas" que podem atrair ou repelir outros campos magnéticos. Geralmente ocorre maior concentração dessas linhas magnéticas nem certas regiões do imã que são batizadas de pólos que sempre ocorrem em dois lugares diferentes no imã.

O número de linhas magnéticas de um imã é chamado de fluxo de indução magnética e sua unidade de medida é Weber (Wb) e é representado pela letra grega Φ.

Existem vários tipos de imãs: Por exemplo: Os naturais (minerais com propriedades magnéticas), artificiais (materiais que ao serem muito expostos a campos magnéticos adquirem as mesmas características), entre outros.

Os imãs podem ser usados para diversos fins tanto industriais quando em situação do dia-a-dia: além de ajudar a separar o ferro do inox por exemplo; e por isso decidimos que é de grande interesse realizar nossa postagem sobre o imã e seus processos magnéticos, pois apesar de não estar relacionado diretamente com a matéria em estudo da aula pudemos notar semelhanças. Acreditamos que o tema ainda fará parte da nossa grade curricular desde ano.

Fontes:
http://www.infoescola.com/fisica/ima/
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/ima.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Magnet



Trabalho de Filosofia
Tema: Prudência
Veja as consequências de se possuir ou não a virtude da prudência.


Componentes do grupo:

Tiago R
Thales P
Michel M
Lucas M
Thiago C
Yuri T
Pedro B

terça-feira, 18 de março de 2014

Coragem - O Pequeno Tratado das Grandes Virtudes.


Grupo: Bruna Borlenghi, Julia Pancotti, Katharine Prytulak, Larissa Miki, Luiza Beck, Luiza Secco e Paula Berlim.

Temperança

"O pequeno tratado das grandes virtudes" - Fidelidade


Grupo: Thiago Ovalle n 36, Raphael Gambini n 32, Alan Rhenns n 1, Barbara Gonzalez n 3,  João Vitor Martins n 15, Jullia Pontes n 18, Lucas Ibelli n 21  , Thias Barros n 33

Trabalho de Filosofia sobre Polidez

Integrantes do grupo: Fernanda Sanz, Gabriel Pestana,Gabriela Zapparoli, Helena Bernardes, Isabela Messias, Jéssika Fortes, Marcella Tavares e Victória Naef

sábado, 15 de março de 2014

Empresa mexicana vende água de chuva ácida engarrafada

Sistema de empresa na Cidade do México purifica água de precipitação. Cada garrafa de 600 ml chega a custar cerca de R$ 6,50.

A chuva ácida que cai na Cidade do México tem sido convertida em água potável com a ajuda da tecnologia e do misticismo.
Uma empresa do país chamada de “Casa da Água”, criada há pouco mais de um ano, reutiliza a chuva e a revende em garrafas retornáveis após passar por um longo processo de tratamento.
Foi montado um jardim no teto da sede da empresa para captar a precipitação, que é armazenada em recipientes. De acordo com um dos financiadores do projeto, Juan Manuel Márquez, em uma hora é possível captar 5 mil litros. 

Ainda segundo ele, quando não chove, as plantas do jardim são regadas com água da torneira para que a "terra detenha partículas impuras que tenham sobrado". Além de ser um “filtro gigante”, o jardim é visitado diariamente por pessoas que vivem ou trabalham na região.
A água captada é encaminhada para uma máquina equipada com uma série de filtros: um retém lixo, outro filtro de carbono ativado extrai as partículas minúsculas e elimina os odores e sabores. 

O líquido segue por um sistema de tubos até alcançar grandes destiladoras, que aquecem a água até convertê-la em vapor que, após a condensação, volta ao estado líquido totalmente purificada, porém sem seus minerais.

Purificação tem "processo místico" 
Então, a água é oxigenada e ionizada ao entrar em contato com imãs, além de ser mineralizada ao passar por um recipiente com pedras de rio, algumas das quais contêm prata pura, garantindo um nível alcalino adequado.
Nas pedras de rio utilizadas no processo de purificação estão talhadas as palavras amor, respeito e gratidão. De acordo com os idealizadores do projeto, “a água absorve essas mensagens”. Depois, o líquido em tratamento entra em contato com esferas de cristal, um ambiente "harmonizador" onde toca música clássica constantemente.
A água é engarrafada por quatro empregados. Por dia, são produzidas 300 delas com um conteúdo de 600 ml e elas são vendidas a 40 pesos (cerca de R$ 6,50). Aproximadamente 75% do valor do produto corresponde apenas à garrafa, que é retornável. 


Comentário: A reutilização da água da chuva ácida pode ser um exemplo de como o processo de acidez pode ser reversível. A agua com pH elevado pode ser tratada e consumida comumente pela população, porém , nota-se que após a filtragem das substancias ácidas e da destilação do liquido é necessário retomar alguns dos mineirais característicos da água potável, dentre os quais alguns são alcalinos. Conclui-se que a água para consumo é uma substancia alcalina (pH>7), pois alguns nutrientes e sais minerais são essenciais para o corpo humano.

João Vítor               N°15
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Chuva ácida faz com que rios da costa leste dos EUA fiquem alcalinos

Chuva corrói rochas ricas em minerais alcalinos, que são levados ao rio. Águas tornam-se cada vez mais perigosas para rega e para vida aquática.

Dois terços dos rios na costa leste dos Estados Unidos registram níveis crescentes de alcalinidade, com o que suas águas se tornam cada vez mais perigosas para a rega de plantios e a vida aquática, informaram cientistas esta segunda-feira.
A razão da mudança é o legado da chuva ácida, que corrói rochas e pavimento, ricos em minerais alcalinos, disseram os cientistas na revista " Environmental Science and Technology ".
O estudo, chefiado por Sujay Kaushal, geólogo da Universidade de Maryland (leste), examinou 97 rios do estado de New Hampshire (nordeste) à Flórida (sudeste) durante os últimos 25 a 60 anos, e encontrou 'tendências significativas no aumento da alcalinidade em 62 dos 97 locais'.
Estes rios são importantes porque abastecem com água potável grandes cidades como Washington, Filadélfia, Baltimore, Atlanta e outras metrópoles importantes.
Os cientistas disseram que este maior conteúdo alcalino pode complicar o tratamento das águas residuais e da água potável e levar a uma rápida corrosão da tubulação metálica.
A água com altos níveis de alcalinidade pode ser mais salgada e conter mais minerais. Também pode levar à toxicidade do amoníaco, capaz de causar danos a cultivos de rega, assim como afetar peixes e outras espécies de água doce.
A alcalinidade aumenta mais rápido em locais onde há pedra calcária ou rochas carbonadas debaixo dos corpos d'água, em regiões altas e onde a queda ou a drenagem das chuvas ácidas sejam elevadas, afirmaram os cientistas.
Meteorização
A dissolução de partículas alcalinas que terminam nas vias fluviais se atribui a um processo conhecido como meteorização química, no qual o ácido corrói a pedra calcária, outras rochas carbonatadas e até mesmo calçadas.
'Em alguns arroios que são cabeceira de corpos d'água, isto pode ser uma coisa boa. Mas também estamos vendo crescentes compostos antiácidos rio abaixo. E estes locais não são ácidos e as algas e os peixes podem ser sensíveis às mudanças de alcalinidade', disse Kaushal.
Apesar de a chuva ácida estar em queda nos Estados Unidos, devido em grande parte a restrições ambientais mais estritas estabelecidas na década de 1990, seu legado persiste.
'Este é outro exemplo da ampla repercussão do impacto humano nos sistemas naturais (que) é, penso eu, cada vez mais preocupante', disse o co-autor do estudo e ecologista Gene Likens, da Universidade de Connecticut e do Instituto Cary de Estudos dos Ecossistemas.
'Os legisladores e o povo pensam que a chuva ácida sumiu, mas não é assim', acrescentou.
Os pesquisadores disseram ser difícil prever por quanto tempo persistirá esta tendência à alcalinização dos rios.

Comentário : É contraditório dizer que com as chuvas ácidas os rios tornem-se alcalinos, porém, tal fato deve-se  à corrosão de rochas compostas por substancias alcalinas, assim, se sedimentando nos rios e tornando a concentração de resíduos básicos tão elevados. Esse processo também é conhecido como “meteorização química ”, caracterizadas pela corrosão de rochas calcárias ou pedras carbonatadas.

João Vítor               N°15
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sexta-feira, 14 de março de 2014

Dióxido de carbono aumenta acidez de oceanos e ameaça corais


      O nível cada vez mais alto de dióxido de carbono na atmosfera está tornando a água dos oceanos mais ácida, dizem cientistas. Eles advertem que, no final do século, essa tendência poderá dizimar os recifes de coral e todas as criaturas que encontram alimento no mar.

      Por décadas, os cientistas consideraram a absorção do dióxido de carbono pelos oceanos uma vantagem ambiental porque atenuava os efeitos do aquecimento global.
     Porém, ao absorver um terço do dióxido de carbono da atmosfera - em grande parte gerado por escapamentos de carros, usinas elétricas e indústrias, o pH dos oceanos estão sendo alterado.
     O nível de pH, medido em unidades, é um cálculo do equilíbrio entre acidez e alcalinidade de um líquido. Quanto menor o nível de pH em um líquido, maior sua acidez; quanto maior o pH, maior sua alcalinidade.
     O nível de pH dos oceanos estava estável entre 1.000 e 1.800, mas caiu um décimo de unidade a partir da Revolução Industrial, segundo Christopher Langon, professor de biologia marinha na Universidade de Miami.
     Uma vez absorvido pela água do mar, o dióxido de carbono se transforma em ácido carbônico, que reduz o pH dos oceanos, tornando mais difícil para corais, plânctons e os minúsculos caracóis marinhos (chamados pterópodes) formarem sua estrutura.
    "O que fizermos na próxima década afetará nossos oceanos por milhões de anos", disse Caldeira. "Os níveis de CO2 estão aumentando extremamente rápido e esmagando nossos sistemas marinhos".


Comentário: A poluição tem causado sérios problemas para o mundo, um deles é a redução do pH dos oceanos, os deixando mais ácidos. Como consequência,prejudica a vida de alguns seres marinhos.Se não controlarmos a poluição, causaremos danos permanentes na vida marinha,como a extinção,e nas nossas,já que de certa forma,também dependemos do mar.

Corais do Atol das Rocas
Fonte: http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2013_09_01_archive.html

Sete Tons de Rosa: Alana Rhenns, Bárbara Gonzalez, Fernanda Sanz, Gabriela Zapparoli, Katharine Prytulak, Luiza Secco, Thaís Barros


Onde ocorre a chuva ácida no Brasil?

     No Brasil, a cidade de Cubatão, na região da Serra do Mar do Estado de São Paulo, é o exemplo mais conhecido de área que sofreu muito com chuvas ácidas. Foi considerada pela ONU, em 1980, como a cidade mais poluída do mundo. Porém, hoje é um grande exemplo de recuperação e recebeu da ONU o selo “Cidade-símbolo da Recuperação Ambiental” por conseguir controlar 98% do nível de poluentes no ar.
     Chuvas ácidas estão mais controladas nos dias de hoje, porém ainda estão presentes nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, e em áreas próximas a usinas termoelétricas, afetando principalmente a Mata Atlântica. Cidades com um alto número de automóveis também estão propensas às chuvas ácidas.

     A usina termoelétrica de Candiota, em Bagé, no Rio Grande do Sul, provoca a formação de chuvas ácidas no Uruguai. Além desses locais, a Zona Franca de Manaus também é uma área que merece atenção com casos de chuvas ácidas já registradas na cidade

Comentário:A escala utilizada para medir o pH vai de 0 a 14, sendo que 7 é o pH neutro; abaixo disso é acido e acima é básico (alcalino). O problema, é que com a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, e o aumento considerável do acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera (além do normal) fazem com que o pH da chuva caia (de 5,4 - a chuva comum já é acida mas não traz nenhum prejuízo ao homem ou à natureza) para algo entre 5 e 2,2 e se torne extremamente nociva ao homem e à natureza.


Sete Tons de Rosa: Alana Rhenns, Bárbara Gonzalez, Fernanda Sanz, Gabriela Zapparoli, Katharine Prytulak, Luiza Secco, Thaís Barros

Emissões de nitrogênio contribuem para efeito de chuva ácida


Emissoes de nitrogenio trazem de volta a chuva ácida.
Além das chaminés, agora também fertilizantes provocam esse problema



O flagelo da chuva ácida dos anos 70 e 80, que matou árvores e peixes e até dissolveu estátuas no National Mall, em Washington, D.C., voltou diferente. Em vez de ácido sulfúrico derivado das emissões industriais de enxofre, o líquido corrosivo é ácido nítrico, resultante não só das chaminés, mas também da agricultura.

Além de dissolver cimento e calcário e reduzir o pH de lagos e riachos, a chuva ácida lava importantes nutrientes do solo, prejudicando plantas e liberando minerais tóxicos que podem alcançar hábitats aquáticos. Para combater esse problema quando surgiu pela primeira vez, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA, na sigla em inglês) conseguiu aprovar, em 1990, alterações na Lei do Ar Limpo (Clean Air Act), que cortou em 59% as emissões de enxofre das fábricas de 1990 a 2008. As emissões de compostos de nitrogênio, entretanto, não caíram tão abruptamente.

De maneira geral, usinas elétricas a carvão e veículos motorizados expelem a maior parte dos óxidos de nitrogênio do país, a matéria-prima para a chuva de ácido nítrico. Mas uma grande porcentagem deles também vem do setor agrícola na forma de amônia (NH3), que bactérias convertem para ácido nítrico no solo. Os maiores culpados são os fabricantes de fertilizantes, que transformam o gás nitrogênio não reativo da atmosfera em amônia por meio do chamado processo Haber-Bosch. Extensivas operações de alimentação de animais em confinamento no sul também produzem amônia. “A agricultura está cada vez mais funcionando como uma operação industrial intensivamente dirigida e isso vem criando sérios problemas com relação à água, ao solo e ao ar”, observa Viney P. Aneja, professor de qualidade do ar e tecnologia ambiental da North Carolina State University.

Cientistas estão começando a documentar o estrago. Pesquisadores da Floresta Experimental Hubbard Brook, na Floresta Nacional de White Mountain, em New Hampshire, encontraram evidências de chuva de ácido nítrico que parece ter se originado de óxidos nítricos provenientes do alto Centro-Oeste. Eles relataram que a chuva ácida pode reduzir a tolerância ao frio e ao estresse em algumas espécies de árvores, incluindo o abeto vermelho e o bordo de açúcar. Da mesma forma, pesquisadores rastrearam óxido nítrico saindo de Kentucky e Tennessee e se dirigindo às Grandes Montanhas Smoky, onde observaram tanto a pior chuva ácida quanto degradação florestal, observa William H. Schlesinger, presidente do Instituto Cary para Estudos de Ecossistemas, em Millbrook, Nova York.

Embora os Estados Unidos pudessem endurecer as regras do ar limpo para combater as emissões atmosféricas de nitrogênio, o país não tem leis abrangentes nem dispositivos adequados para monitoramento das emissões provenientes da agropecuária. Schlesinger acredita que discussões nacionais sobre a mudança climática permitiram aos Estados Unidos ignorar o problema do nitrogênio, que, segundo ele, será o próximo grande problema ambiental. “Esse é mais um exemplo da interferência dos humanos nos ciclos globais biogeoquímicos com consequências imprevisíveis”, observa.

A ação governamental pode ajudar significantemente: a União Europeia, por exemplo, aprovou, em 1999, um pacto de redução da acidificação chamado Protocolo Gothenburg, que reduziu as emissões de nitrogênio na Europa em um terço, enquanto no mesmo período as emissões nos Estados Unidos permaneceram constantes. Para piorar a situação, os Estados Unidos elevaram a emissão de amônia em 27% de 1970 a 2005, de acordo com um trabalho publicado na Environmental Science & Technology.

Sem intervenção o problema provavelmente se agravará. O crescimento da população mundial, que deverá aumentar dos atuais 6,5 bilhões para 9 bilhões em 2050, fará pressão sobre a produtividade agrícola e consequentemente sobre o uso de fertilizantes. O Comitê Integrado do Nitrogênio do Conselho Consultivo de Ciência da EPA, que em junho realizou uma teleconferência pública sobre o assunto do nitrogênio reativo no meio ambiente, elaborou um relatório provisório que estabelece os detalhes, incluindo as opções de gestão para a chuva de ácido nítrico. Também discute maneiras de monitorar emissões atmosféricas, que atualmente é o ponto fraco no cenário do controle do nitrogênio. Espera-se que o relatório final seja lançado no próximo ano.

fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/08/29/chuva-acida-deixa-rios-dos-eua-mais-alcalinos-e-perigosos-a-saude-humana.htm
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Chuva Ácida!

Chuva ácida deixa rios dos EUA mais 'salgados' e perigosos à saúde

Dois terços dos rios na costa leste dos Estados Unidos registram níveis crescentes de alcalinidade, com o que suas águas se tornam cada vez mais perigosas para a rega de plantios e a vida marinha, informaram cientistas.
A razão da mudança é o legado da chuva ácida, que corrói rochas e pavimento, que são ricos em minerais alcalinos, disseram os cientistas na revistaEnvironmental Science and Technology.
O estudo, chefiado por Sujay Kaushal, geólogo da Universidade de Maryland, no Leste dos EUA, examinou 97 rios do Estado de New Hampshire, no Nordeste, à Flórida, no Sudeste, entre os últimos 25 a 60 anos, e encontrou "tendências significativas no aumento da alcalinidade em 62 dos 97 locais".
Estes rios são importantes porque abastecem com água potável grandes cidades como Washington, Filadélfia, Baltimore, Atlanta e outras metrópoles importantes.
Os cientistas disseram que este maior conteúdo alcalino pode complicar o tratamento das águas residuais e da água potável e levar a uma rápida corrosão da tubulação metálica.
A água com altos níveis de alcalinidade pode ser mais salgada e conter mais minerais. Também pode levar à toxicidade do amoníaco, capaz de causar danos a cultivos de rega, assim como afetar peixes e outras espécies de água doce.
A alcalinidade aumenta mais rápido em locais onde há pedra calcária ou rochas carbonadas debaixo dos corpos d'água, em regiões altas e onde a queda ou a drenagem das chuvas ácidas sejam elevadas, afirmaram os cientistas.
A dissolução de partículas alcalinas que terminam nas vias fluviais se atribui a um processo conhecido como meteorização química, no qual o ácido corrói a pedra calcária, outras rochas carbonatadas e até mesmo calçadas.
"Em alguns arroios que são cabeceira de corpos d'água, isto pode ser uma coisa boa. Mas também estamos vendo crescentes compostos antiácidos rio abaixo. E estes locais não são ácidos e as algas e os peixes podem ser sensíveis às mudanças de alcalinidade", disse Kaushal.
Apesar de a chuva ácida estar em queda nos Estados Unidos, devido em grande parte a restrições ambientais mais duras estabelecidas na década de 1990, seu legado persiste.
"Este é outro exemplo da ampla repercussão do impacto humano nos sistemas naturais (que) é, penso eu, cada vez mais preocupante", disse o coautor do estudo e ecologista Gene Likens, da Universidade de Connecticut e do Instituto Cary de Estudos dos Ecossistemas. "Os legisladores e o povo pensam que a chuva ácida sumiu, mas não é assim", acrescentou.
Os pesquisadores disseram ser difícil prever por quanto tempo persistirá esta tendência à alcalinização dos rios.

fonte: http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2013/08/29/chuva-acida-deixa-rios-dos-eua-mais-alcalinos-e-perigosos-a-saude-humana.htm
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Relâmpago


Alana Rhenns
Barbara Gonzalez
Fernanda Sanz
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Luiza Secco
Thais Barros

Introdução
Um raio dura aproximadamente meio segundo.Nesse período ocorrem, principalmente, muitos fenômenos climáticos e físicos, que resultam naquilo que ouvimos e vemos. As descargas elétricas podem ser mais ou menos intensas, isso varia com os fenômenos. Algumas regiões do planeta tem maior tendência a produzir as descargas elétricas atmosféricas.
Desenvolvimento
As descargas elétricas são fenômenos comuns na natureza. Um exemplo típico de descarga elétrica é o relâmpago. O atrito que as nuvens sofrem com o ar, faz com que elas fiquem altamente eletrizadas e adiquiram um potencial elevado. Quando duas nuvens com potencial diferente se aproximam, ocorre a chamada descarga elétrica, ou seja um relâmpago, que seria uma transferência de cargas elétricas entre si. O relâmpago se explica como uma corrente elétrica provocada pela tensão elétrica entre as nuvens.

Conclusão
Chega-se a conclusão de que a eletricidade abrange uma grande variedade de fenômenos, esses que são facilmente reconhecíveis,como o relâmpago, e correntes elétricas. Além de englobar conceitos menos conhecidos, como o campo eletromagnético e a indução eletromagnética.

Referências Bibliográficas: