Gabriel Pestana, Helena Bernardes, Isabela Messias, Jessika Fortes, Marcella Tavares, Victória Naef.
INTRODUÇÃO
Atualmente
o fornecimento de energia elétrica de maneira ininterrupta é uma demanda
prioritária da sociedade. Estamos cada vez mais sensíveis aos transtornos
causados pela queda no suprimento de energia elétrica. Por mais que não
percebamos, ou não pensemos sobre o assunto, a eletricidade nos deixa a cada
dia mais dependentes de sua convivência. Basta um pequeno apagão de alguns
minutos para sentirmos na pele o quanto ela é necessária nos dias de hoje. Se a
interrupção for prolongada então, aí o caos se instala!
O FUTURO DA ELETRICIDADE
OU A ELETRICIDADE É O FUTURO?
A eletricidade foi uma das
principais molas propulsoras do avanço tecnológico da humanidade, assim como
foi o motor a combustão e tantas outras descobertas e invenções da ciência. O
mundo mudou significativamente sua própria aparência, bem como a sociedade a
sua forma de se organizar, a partir da energia elétrica e tudo isso em uma
velocidade incrível. Basta sobrevoarmos uma grande cidade durante a noite para
termos uma ideia de como a eletricidade mudou o panorama da terra. Vistas do
alto, as cidades se transformam em enormes manchas amarelas de luz gerada pela
energia elétrica. Até mesmo do espaço, astronautas conseguem perceber as áreas
mais povoadas a partir da iluminação gerada pela eletricidade nos grandes
adensamentos populacionais.
A grande questão que se coloca é que a
demanda por energia de diversas fontes, inclusive de recursos minerais, não
para de crescer e em um raciocínio lógico, os recursos de nosso planeta são
esgotáveis.
Neste contexto, a
humanidade se depara com desafios cada vez mais reais, tais como gerar energia
abundante de maneira limpa, ou seja, que não cause a degradação irreparável do
meio ambiente. Como gerar energia “limpa” e abundante de maneira economicamente
viável, ou melhor, a baixo custo? E que seja ainda renovável, porém com
tecnologias eficientes e acessíveis a todos os povos também? Que não cause o
domínio econômico de seus inventores proprietários sobre quem precisa
utilizá-la, mas não detém o monopólio?
Enfim, são questões que
acalentam sonhos antigos da humanidade que vem tomando contornos mais definidos
à medida que avançamos no tempo. Hoje já é possível imaginarmos cidades tomadas
apenas por carros movidos à eletricidade, sem nenhuma geração de gases poluentes,
sem qualquer poluição sonora gerada pelos motores a explosão. Podemos inferir
que em um momento seguinte navios e aviões que são altamente poluentes
adotariam as mesmas soluções e assim por diante. E para garantir a
sustentabilidade do planeta usaríamos cada vez mais as fontes naturais para a
produção de eletricidade como a energia solar e a força dos ventos através da
energia eólica. Aproveitaríamos também a energia proveniente das ondas do mar e
da oscilação das marés, tudo isso buscando a menor intervenção possível na
natureza e no meio ambiente.
Um dia chegaremos a um
grau de consciência e racionalização energética tão elevado que a coleta
seletiva de lixo e resíduos não será apenas facultativa e politicamente
correta: será obrigatória e crucial. Provavelmente uma parte considerável das
nossas necessidades de energia será gerada através dos nossos próprios
resíduos, descartados hoje de maneira indiscriminada. Finalmente o homem
compreenderá em profundidade e passará a praticar em seu sentido mais amplo a
famosa Lei de Lavoisier (Antoine Laurent Lavoisier – 1746/1794) onde “Na
natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Talvez esta lei
básica que descreve a conservação das massas, ou seja, em um sistema fechado, a
soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas dos produtos. Isto
indica que na natureza há um perfeito equilíbrio e o mundo, quem sabe o próprio
universo, é na verdade um grande ciclo energético, que se processa através de
reações químicas, transferências de energia e calor e é claro de eletricidade!
CONCLUSÃO
Assim,
podemos afirmar que por mais que a eletricidade tenha presenteado o homem com
avanços como a luz que clareia a escuridão provocada pela rotação da terra em
relação ao sol ou o calor que aquece lares em rigorosos invernos em regiões de
climas temperados, é certo que ainda assistiremos grandes avanços tecnológicos
no campo da eletricidade em um futuro próximo.
Vamos
aguardar para ver o que nos reserva o futuro da eletricidade...ou seria a
própria eletricidade o nosso futuro...
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CHIPP,
Hermes; ATIENZA, Luis. “Eletricidade é o futuro”. O Globo. Rio de Janeiro, 07
de fevereiro de 2010.
CARVALHO NETO, Cassiano et al. “O futuro da
Eletricidade”. Física vivencial. Data desconhecida.
< http://www.fisicavivencial.pro.br/sites/default/files/sf/214SF/05_teoria_frame.htm>
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