quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Química



Resolução:








segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Trabalho de Química (exercício)



Grupo:

Michel Durante - nº 29
Jullia Pontes - nº 18
Lucas Ibelli - nº 21
Luiza Beck - nº 23
Thiago Cristofolini - nº 35

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Pilha


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Pilha de Niquel-Hidreto Metálico

As vantagens são que a pilha é: recarregável, maior capacidade de armazenamento de energia (usando como comparação as baterias antigas de Niquel-Cádmio), de baixa toxicidade, facilmente miniaturalizada e com vida útil muito maior (também comparando com as de Níquel-Cádmio) e
tem DDP constante de 1,4v

Reação anódica: MH (s) + OH⁻ (aq) → M (s) + H₂O (ℓ) + e⁻ 

Reação catódica: NiOOH (s) + H₂O (l) + e →Ni(OH)₂ (s) + OH⁻ (aq)


 

Pilhas de Níquel-Hidreto Metálico (NiMH)


Pilhas recarregáveis que são utilizadas em computadores, telefones celulares e outros aparelhos portáteis, por terem necessidade de alta densidade de energia. Pilhas de Níquel-Hidreto Metálico de grande tamanho são usadas em veículos elétricos, onde alta energia específica e bom ciclo de vida são requisitos para um bom desempenho.  




Grupo: Gabriel Pestana, Helena Bernardes, Isabela Messias, Jéssika Fortes, Marcella Tavares e Victória Naef 


Pilha NiMH

Pilha de NiMH (níquel metal hidreto):
Pilha recarregável, mais usada atualmente, pois oferecem maior capacidade, maior tempo de vida, suportam mais recargas se comparado ao NiCd, além de serem menos poluentes.

Reação: 
Catódica ->  NiOOH + H2O + e -> Ni(OH)+ OH 
Anódica -> MH + OH -> M + H2O + e
Global -> NiOOH + MH -> Ni (OH)+ M


(Esquema)

Grupo: Rosa Negra
Alunas: Bruna, Fernanda, Júlia, Larissa, Mariana, Mariane e Paula

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Trabalho Sociologia - Eleições 2014 (Candidaturas)

https://www.youtube.com/watch?v=rkckUG0cgYA&feature=youtu.be

Grupo:

Lucas Ibelli
Thiago Cristofolini
Jullia Pontes
Michel Durante
Luiza Beck

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

PILHAS







Grupo: Thiago Ovalle nº 36, João Vitor Martins nº 15, Raphael Simões Gambini nº 32, Lucas Marti nº 22 , Pedro Baldez nº 31 e Yuri Torres nº 39

Montagem das pilhas

Grupo: Gabriel Pestana, Isabela Messias, Helena Bernardes, Jessika Fortes, Marcella Tavares e Victoria Naef








Pilhas







Trabalho de Quimica: Montagem das pilhas + Selfie



Montagem das Pilhas

GRUPO: Alana Rhenns, Barbara Gonzalez, Fernanda Sanz, Gabriela Zapparoli, Katharine Prytulak, Luiza Secco e Thais Barros.




Montagem das pilhas+selfie

Grupo: 
Jullia Pontes 
Lucas Ibelli
Michel Durante

Thiago Cristofolini
Luiza Beck


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Eleições 2014 - Candidatos


Sete tons de Rosa: 
Alana Rhenns, Barbara Gonzalez, Fernanda Sanz,Gabriela Zapparoli, Katharine Prytulak, Luiza Secco, Thais Barros

Trabalho Eleições 2014

Avaliando Candidatos

http://youtu.be/CkZH266iBes

Trabalho de Sociologia - Eleições

https://www.youtube.com/watch?v=gPGFY9l_C6c&feature=youtu.be

Giuliana Ronchetti
Ana Giacomini
Juliana Shinzato
Heloisa Camargo
Isadora Munhoz
Marco Lopes

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Trabalho Sociologia- 3°Bimestre

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Trabalho de Filosofia - Doçura

Fernanda Azanha, Fernanda Sanz, Gabriel Pestana, Gabriela Zapparoli, Helena Bernardes, Jéssika Fortes, Isabela Messias, Marcella Tavares e Victoria Naef

Trabalho de Filosofia - Pureza

https://www.youtube.com/watch?v=G03LPDfu698&feature=youtu.be

Humildade - O Pequeno Tratado das Grandes Virtudes

https://www.youtube.com/watch?v=VO5Z4kjH9Bo

Grupo: Bruna Borlenghi, Julia Pancotti, Katharine Prytulak, Larissa Miki, Luiza Beck, Luiza Secco, Mariana Holz e Paula Berlim

sábado, 6 de setembro de 2014

Montagem de 2 pilhas completas

Primeira pilha Mg Ca:

(Selfie com a primeira pilha)


(Pilha e reações)



                  
(Montagem da pilha Mg Ca)                              (semirreações anódica e catódica, reação global e cálculo de ddp)



Segunda pilha Sn Cu:

(Selfie com a segunda pilha)


 
(Pilha e reações)




     
(montagem da pilha Sn Cu)                                   (semirreações anódica e catódica, reação global e cálculo de ddp)



3º Rosa Parks
Grupo: Rosa Negra
Integrantes: Bruna Borlenghi, Fernanda Azanha, Júlia Pancotti, Larissa Miki, Mariana Holz, Mariane Sant'ana e Paula Berlim

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Dossiê: Sequestro do embaixador norte-americano

Cid Benjamin, participante do sequestro do embaixador norte-americano dá sua decaração sobre o período horrível que vivenciou durante o regime militar.
Link para ver a entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=SHpyAZOJleM

Dossiê: Guerrilha de Caparaó

A Guerrilha do Caparaó foi um grande movimento armado contra o regime militar no Brasil.

Foi a primeira de poucas das guerrilhas armadas montadas no Brasil, tinha não mais do que 20 homens, quase todos ex-militares. Criada dois anos após o golpe de 1964, foi articulada pelo Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), grupo de contestação ao regime originado no Uruguai, por meio do político brasileiro Leone Brizola, então exilado no Uruguai.

Brizola tentou estabelecer um foco na Serra do Caparaó, na divisa entre Espírito Santo e Minas Gerais, como tentativa de recriar uma guerrilha cubana, que a partir de um grupo pequeno bem articulado promoveu uma revolução. Inicialmente a guerrilha era financiada peo governo cubano, porém, com a suspensão do auxílio os integrantes começaram a passar por grandes dificuldades. Foi necessário começar a roubar e abater animais para alimentação, chamando a atenção da polícia.

Os serviços de inteligência do governo começaram a investigar a fundo o movimento e no dia 1° de abril de 1967, a polícia militar de Minas Gerais organizou uma emboscada para capturar os guerrilheiros. Quando o governo decidiu brasileiro agiu, os guerrilheiros já estavam em posição desfavorável e quase não foi preciso disparar nenhum tiro, os vinte guerrilheiros foram aprisionados facilmente.

Com o fim da guerrilha, as forças armadas brasileira tentou fazer com que os guerrilheiros fossem vistos como criminosos comuns e desqualificaram-os como revolucionários. 

A Guerrilha do Caparaó acabou antes mesmo de ser efetivada. Os guerrilheiros permaneceram por meses treinando, financiados pelo governo cubano, mas com as dificuldades que vinham enfrentando assustou a população, que denunciou o movimento ocorrido entre 1966 e 1967.

Fontes: http://www.ufjf.br/lahes/files/2010/03/c1-a57.pdf
http://www.revistadehistoria.com.br/secao/livros/caparao-a-primeira-guerrilha-contra-a-ditadura


Resistência Democrática - Dossiê

Durante o período da Ditadura Militar, muitos cidadãos e trabalhadores tomaram uma atitude para acabar com o regime autoritário. Muito se ouve falar sobre a resistência armada dos chamados “guerrilheiros”, mas o que poucos conhecem é a resistência democrática ou pacífica. Esse tipo de oposição se mostra muito importante pois permite a participação de pessoas que gostariam de se manifestar de uma forma não violenta e agressiva. Se por um lado a resistência armada entrava em confronto direto com o governo, a resistência pacífica e democrática mostrava a insatisfação das pessoas.
Foi o modo que a população achou de tentar acabar com a então atual situação do país. Entre eles podemos citar jornalistas, partidos e operários que sem pegar em armas procuraram melhorar o governo.

A OAB, por exemplo, teve um importante papel na resistência democrática, já que denunciava e julgava casos de tortura no país. Durante este período, em que a violência transformou os direitos humanos em uma realidade distante e a garantia aos direitos civis e políticos foram administrados de maneira a sufocar qualquer posicionamento contrário à força dominante, foi da advocacia brasileira que se ouviu algumas das vozes de maior resistência à intolerância e ao autoritarismo. Foi Raymundo Faoro, então presidente nacional da OAB, quem transformou a entidade em um "foco de resistência pacífica" ao regime, denunciando casos de tortura e pedindo a retomada do Estado democrático.

Além dos grandes órgãos políticos, os jornalistas também fizeram sua parte em quesito a divulgação de violação dos direitos humanos, torturas e o autoritarismo no governo brasileiro. Muitas foram as conseqüências desses atos, como podemos citar o jornalista Carlos Lacerda, que por fazer fortes criticas e denuncias do governo acabou sendo seqüestrado, torturado e morto pelos militares. O também jornalista Vladimir Herzog tornou-se ele mesmo uma prova da tortura quando, após sua morte, houve a divulgação de uma foto que supostamente demonstraria seu suícidio por enforcamento – porém, a foto o mostrava com os joelhos encostados no chão, o que mostrava que a teoria do suícidio tinha sido uma mentira por parte dos militares.

Há quem diga que a população em si não fez muito sobre isso, mas podemos citar a participação dos operários depois de 1968, quando houve as greves no ABC paulista. Esses operários e trabalhadores de empresas reivindicavam maiores salários e também o fim do regime autoritário, influenciados na época pelos movimentos estudantis. Mais tarde, em 1978, uma manifestação que contou com mais de 3000 metalúrgicos reivindicou também maiores salários. Casos como esses mostram a população gradativamente percebendo as terríveis condições do país, e começando a se mobilizar por seus direitos.


Vários partidos opositores ao governo militar também tiveram parte na resistência democrática. O PCB (Partido Comunista Brasileiro) foi um dos que se manteve desde o inicio contra o governo, e embora algumas partes do partido tenham se dissociado para formar grupos de guerrilha, tentou se manter até o fim como pacífico.

Heloisa Camargo e Giuliana Ronchetti

Ditadura no contexto da guerra fria

           Ditadura no contexto da guerra fria



Quando pensamos em ditadura, o que logo vem em nossas cabeças são imagens de violência, abuso de poder e protestos, relatos de torturas desumanas, falta de liberdade civil e política, e em nossos corações um sentimento de tristeza por imaginar que seres humanos foram capazes de tamanhas atrocidades e que colhemos os frutos amargos desse período até os dias de hoje.
Porém, o que pouco se é questionado é de onde surgiu esse regime? Quais foram os motivos que levaram os militares a aplicar um golpe de estado? Para responder essa pergunta corretamente, devemos ir a fundo e analisar todo o contexto político daquele momento histórico tanto dentro e, principalmente, fora do Brasil.
 Para chegarmos a respostas satisfatórias sobre as questões apresentadas acima, é necessário um estudo muito aprofundado sobre diversos temas. À vista disso, falarei apenas sobre um aspecto muito importante desse quebra cabeças, a ditadura no contexto da guerra fria.


No ano de 1964, o mundo estava dividido entre dois blocos que eram liderados pelas maiores potências da época, Estados Unidos (capitalista) e União Soviética (socialista). Essa divisão gerou uma intensa rivalidade, o que deixou o mundo na iminência de uma guerra.
O combate parecia inevitável. Só necessitava de uma faísca para o planeta explodir em uma terrível batalha de proporções nunca antes vistas. E, se uma guerra se aproximava, era necessário ter aliados.
Assim sendo, a URRS tinha como principal objetivo expandir sua área de influência do Leste Europeu para o resto do mundo e os EUA de impedir essa expansão. 
Sem um combate armado direto, as duas potências duelavam em vários aspectos para mostrar ao mundo que o seu sistema era o mais eficaz. Entre essas disputas ficaram marcados: os jogos olímpicos e a corrida espacial.
Durante a Guerra Fria, não houve um embate direto entre os principais envolvidos, porém muitos conflitos surgiram nos continentes adjacentes, culminando em guerras civis e regimes ditatoriais financiados pelas superpotências. É nesse cenário que o Brasil se encaixa.
Com as reformas de base propostas pelo presidente João Goulart e as cada vez mais próximas relações com os países socialistas deixaram evidente, pelo
menos para os Estados Unidos, que uma revolução comunista no país era só uma questão de tempo. Após as revoluções cubana e coreana e a guerra que separou as Coreias, não era admissível perder mais territórios, principalmente um das dimensões de nosso país.
Com isso, os norte-americanos orquestraram juntamente com o exército brasileiro o golpe de 64 e deram apoio e sustentação para que esse governo durasse 21 anos, até a Guerra Fria estar praticamente encerrada.

João Vitor Martins n 16

A utilização das torturas na Ditadura Militar brasileira de 64


A tortura começou a ser utilizada amplamente em 1968, um dos períodos mais duros da ditadura militar. Foi “implantada” para, principalmente,  obter informações  dos opositores. Auxiliados por militares americanos, policiais e militares invadiam casas, agrediam e sequestravam pessoas. E tudo ficaria ainda pior ao chegarem nas delegacias ou bases militares, as quais possuíam salas de interrogatório para a execução das torturas. As salas eram feitas de material isolante, para que os gritos não pudessem ser ouvidos. "Os relatos indicam que os suplícios eram duradouros. Prolongavam-se por horas, eram praticados por diversas pessoas e se repetiam por dias", afirma a juíza Kenarik Boujikain Felippe, da Associação Juízes para a Democracia, em São Paulo.

A pratica das torturas só iria ser revistas em 1974, quando Ernesto Geisel (Presidente do Brasil na época) decidiu tomar medidas para a diminuição da pratica das torturas, afastando diversos militares de seus cargos.

Segundo pesquisas feitas foram mais de 100 tipos de torturas utilizadas durante toda a Ditadura Militar Brasileira, entre todas elas, as principais seriam:

 

Cadeira do dragão

Nessa espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques

Pau-de-arara

É uma das mais antigas formas de tortura usadas no Brasil - já existia nos tempos da escravidão. Com uma barra de ferro atravessada entre os punhos e os joelhos, o preso ficava pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20 centímetros do chão. Nessa posição que causa dores atrozes no corpo, o preso sofria com choques, pancadas e queimaduras com cigarros.

Choques elétricos

As máquinas usadas nessa tortura eram chamadas de "pimentinha" ou "maricota". Elas geravam choques que aumentavam quando a manivela era girada rapidamente pelo torturador. A descarga elétrica causava queimaduras e convulsões - muitas vezes, seu efeito fazia o preso morder violentamente a própria língua.

Espancamentos

Vários tipos de agressões físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um dos mais cruéis era o popular "telefone". Com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar surdez permanente.

Soro da verdade

O tal soro é o pentotal sódico, uma droga injetável que provoca na vítima um estado de sonolência e reduz as barreiras inibitórias. Sob seu efeito, a pessoa poderia falar coisas que normalmente não contaria - daí o nome "soro da verdade" e seu uso na busca de informações dos presos. Mas seu efeito é pouco confiável e a droga pode até matar.

Afogamentos

Os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou um tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento.

Geladeira

Os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na "geladeira" por vários dias, sem água ou comida.

Thiago Ovalle n 36
 

Torturas no Regime Militar

Torturas no Regime Militar

As torturas, durante o período de 1964 a 1985, eram realizadas com muitos choques e pancadarias. A partir de 1968, começou a ser amplamente utilizada, para conseguir confissões das pessoas envolvidas na militância contra o governo militar. Apesar disso, nenhum torturador foi punido, pois o Congresso Nacional aprovou, em 1979, a Lei da Anistia. Com ela, as pessoas envolvidas em crimes políticos seriam perdoadas pela justiça, inclusive os torturadores.

No início do regime, os militares realizaram uma operação para verificar os suspeitos que estivessem ligados ao antigo governo ou a algum tipo de subversão. Foram tantas pessoas presas, que os presídios que existiam não foram suficientes. Com o AI-5 (
Ato Institucional Nº 5), os jornais passaram a ser mais censurados e com a falta de divulgação da violência, os fatos de tortura tornaram-se cotidianos.

Em 1969, a tortura teve seu período mais difícil no país. As guerrilhas estavam com grande atuação e ocorriam muitos assaltos a banco e, com isso, a repressão se tornou mais forte. Nessa época, foram criados processos para esconder as atitudes dos militares. As mais diversas formas de tortura eram praticadas e isso provocou uma onda de suicídios. Elas eram tão violentas e marcantes, que o preso não desejava mais viver. O suicídio também foi utilizado pelos militares para justificar mortes de prisioneiros nos quartéis e presídios.

Além disso, crianças sofreram torturas e o regime também foi responsável por centenas de abortos que ocorreram em mulheres.

Tipos de Torturas:

1-Cadeira do Dragão
Era uma cadeira eletrizada e revestida de zinco que possuía eletricidade. Os presos eram obrigados a sentar nela nus, e quando a eletricidade era ligada, eles levavam choques por todo o corpo. Em alguns casos, eles tinham sua cabeça enfiada em um balde de metal e também levavam choques.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgW7DKwV83EyxN1rT0_qWLH3qxQrMQLEqEjgtnxHF2ewUcCQhyphenhyphenTcoUfX5iXJ_9IqYMIXzEtj-9xC7afymo6iHWIVp84v2cNowcwwkC8yakNvZilO3Ucb_CInqd1CIj83Pky2BFmyfsSOk8/s640/Historia-Listas-DitaduraMilitar-Tortura-CadeiradoDragao.jpg
2-Pau-de-Arara
Esse tipo de tortura já havia sido usada durante a escravidão. Nela, o preso era amarrado e pendurado em uma barra de ferro, que ficava entre os punhos e os joelhos. Nessa posição, eles ficavam nus e levavam choques, queimaduras e socos.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMQU1ScYdhaPtB5jwgLrYj3GaM1m8XjmZHSdiP08xvXbA5jgBq2YCQgIlOrQaMj1a4GfzgmKNIcGT-axilXMQefyOLSkKfIGyt4Me3widuvHp6GIgeawUM8T30oJGtSEnHPkBQ8vpMOzM/


3-Choques Elétricos
Eram utilizadas máquinas que geravam choques, podendo ser de maior intensidade caso o torturador quisesse. Eram choques fortes que causavam queimaduras e convulsões.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirx0f4yxarqwxfHtACwBLa-wsXni3LPUlQHLqMceEdDUXvRmrbo1rp6em1sB_-D9AG0mql3zNDOjC91iCLqR9y72ZPnKEmygcsRjD0fzEYs-7G5YRpAOLvlp6uJxKBk7nQBE9UezlqqZc/





4-Espancamentos
Os espancamentos eram utilizados em conjunto com outros tipos de tortura. Um tipo comum, utilizado naquela época, era o chamado 'telefone', quando o preso recebia tapas nos dois ouvidos ao mesmo tempo. Isso era tão forte que poderia romper os tímpanos, causar labirintite e provocar a surdez.

 http://www.primeiralinha.org/imagens3/britan-tortura4.jpg

5-Cama Cirúrgica
O preso era esticado em uma cama e isso causava rompimento dos nervos. Na cama, também eram cometidos outros tipos de torturas, como arrancar todas as unhas.

6-Afogamentos
No Afogamento, os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira, toalha molhada ou tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água (ou até fezes), forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento.

http://correiodobrasil.com.br/wp-content/uploads/2011/05/tortura-300x167.jpg










7-Soro da Verdade
Esse soro era composto de pentotal sódico e era uma droga psicoativa que deixava a vítima em estado sonolento e com redução das barreiras inibitórias. Ele causava um efeito que fazia com que as pessoas passassem informações que não contariam se estivessem bem. O soro era utilizado para que os presos contassem suas participações em grupos de oposição à Ditadura Militar. É uma droga considerada perigosa que poderia causar a morte.

 http://img.historiadigital.org/2011/08/Tortura-Produtos-Quimicos.jpg

8-Geladeira
Deixavam os presos nus e eram colocados em uma cela pequena, impossibilitando que eles ficassem em pé. Era alternada a refrigeração do local, que ficava entre muito frio e um calor insuportável. Muitas vezes, eles tinham que ficar nesse local por dias sem água ou comida.

Carrasco com porrete olhando para prisioneiro



9-Arrastamento pela viatura
A vítima era amarrada no carro e era arrastada diversas vezes. Isso fazia com que ele sofresse diversas escoriações pelo corpo. Além disso, era obrigado a inalar o gás que saía pelo escapamento da viatura.

10-Coroa-de-Cristo ou Capacete

Era utilizado um anel metálico que tinha um mecanismo para diminuir seu tamanho, esmagando o crânio da vítima.
http://i0.statig.com.br/fw/19/jx/mo/19jxmoabfvvrok519bda6dma9.jpg

11-Pimentinha
Pimentinha era uma máquina que era constituída de uma caixa de madeira que, no seu interior, tinha um ímã permanente, no campo do qual girava um rotor combinado, de cujos termi­nais uma escova recolhia corrente elétrica que era conduzida através de fios. Essa máquina dava choques em torno de 100 volts no acusado.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4an6i4pa87aNkcY-LFHNZnFJtAItSTiJymIuSNU7FzEKJgB6ht0nC2Del-yT1PNR4GYRIaYsVPu1RMm3PPXFwoJIEG5jqlXUfu7QhaTVVOqcUUCH2ZY1ovCs6xzxiFsUunKPppLnr2BQ/

12-Tortura Psicológica
De certa forma, falar de Tortura Psicológica é redundância, considerando que toda o tipo de tortura deixa marcas emocionais que podem durar a vida inteira. Porém, haviam formas de tortura que tinha o objetivo específico de provocar o medo, como ameaças e perseguições que geravam duplo efeito: fazer a vítima calar ou delatar conhecidos.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqsVaz8nHGvzK13YYf53jSGUdyf3NZiIbA5Nki2Uk7MV0hh3YPo8HQ8M761AxHSyc9SiIbQIrSrwr-8TE8CZLEhIwRWRdrLXeaDFXYnGYYVJMtdLyB3cR9QE9lh06OGvGK2R9BpD0DVSw/

Jullia Pontes 
Lucas Ibelli
Luiza Beck
Michel Durante
Thales Platon
Thiago Cristofolini
Tiago Rocha