quinta-feira, 20 de março de 2014

A eletricidade no corpo humano


    Thales Platon 
  Tiago Rocha
         Thiago Cristofolini
Jullia Pontes
Lucas Ibelli
      Michel Moreira
Luiza Beck


Introdução

Sabemos que a eletricidade é onipresente em nosso dia a dia e que, apesar de ser uma descoberta relativamente recente, não mais sobreviveríamos sem ela. Mas esse fenômeno físico sempre esteve na natureza, muito antes de “descobrirmos-no”. Um exemplo de onde podemos constatá-lo é dentro de nossos próprios corpos: é ela que, em uma análise grosseira, nos faz pensar e nos mover.

Desenvolvimento 

Fixação do Eletrodo (marcapasso)
Começaremos falando sobre nossos músculos. Todo movimento que realizamos é fruto da contração muscular. Para que ela ocorra, é necessário que haja um estímulo, um potencial de ação, enviado por nosso sistema nervoso. Esse estímulo é um impulso elétrico, capaz de promover o deslizamento das fibras musculares (actina e miosina), que gerará movimento. Esse impulso pode ser voluntário, involuntário ou até mesmo artificial; como nos atuais e ultramodernos de tratamentos contra a insuficiência cardíaca. Nesses casos, como coração do paciente possui uma baixa frequência cardíaca, usa-se um aparelho denominado marcapasso para cobrir o deficiência no nó sinusal e reajustar o ritmo cardíaco. O marcapasso libera pequenos choques ritmados que provocam a contração cardíaca.




Bombas iônicas no impulso nervoso
No caso dos neurônios, o impulso elétrico é conduzido no sentido celulífugo, com a finalidade de transmitir a informação eletroquímica de um neurônio ao outro até chegar no órgão/músculo que necessita ser acionado. No axônio de nossos neurônios, as bombas iônicas fazem com que os íons sódio e os íons potássio alternem de posições; um fora e o outro dentro o axônio. Essa permuta de posições é que permite a passagem do impulso elétrico pela célula. Podemos notar a presença da eletricidade em nosso corpo ao, por exemplo, chocarmos nossos cotovelos com objetos rígidos. O impacto comprime o nervo (conjunto de neurônios) que é superficial nessa região, fazendo com que haja uma descarga simultânea de todo o impulso elétrico que passa por esses neurônios e causando o "choque" que sentimos.

Conclusão

Concluímos que o fenômeno da eletricidade é algo que está, em todos os sentidos, internalizado em nós. Ela é essencial para a vida de seres mais complexos e é base para que, apenas no caso da espécie humana, exista o pensamento racional, que nos permite estudá-la e usá-la a nosso favor.





Bibliografia: Biologia Hoje - Editora Ática
http://portaldocoracao.uol.com.br/doencas-de-a-a-z/doenca-do-no-sinusal 
http://www.hcor.com.br/EspecialidadeseServi%C3%A7os/Servi%C3%A7osDiferenciados/Servi%C3%A7osdeArritmia/ArritmiaMarcapasso/ImplantedeMarcapassoDefinitivo.aspx
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio29.php

Imagens:
http://mestrechacal.blogspot.com.br/2013/02/marcapasso-cardiaco.html
http://silviacassimiro.blogspot.com.br/2007/04/membrana-celular-dos-axnios-contm.html









   

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