sexta-feira, 14 de março de 2014

O futuro da eletricidade ou a eletricidade é o futuro?

Gabriel Pestana, Helena Bernardes, Isabela Messias, Jessika Fortes, Marcella Tavares, Victória Naef.
INTRODUÇÃO
Atualmente o fornecimento de energia elétrica de maneira ininterrupta é uma demanda prioritária da sociedade. Estamos cada vez mais sensíveis aos transtornos causados pela queda no suprimento de energia elétrica. Por mais que não percebamos, ou não pensemos sobre o assunto, a eletricidade nos deixa a cada dia mais dependentes de sua convivência. Basta um pequeno apagão de alguns minutos para sentirmos na pele o quanto ela é necessária nos dias de hoje. Se a interrupção for prolongada então, aí o caos se instala!
O FUTURO DA ELETRICIDADE OU A ELETRICIDADE É O FUTURO?
A eletricidade foi uma das principais molas propulsoras do avanço tecnológico da humanidade, assim como foi o motor a combustão e tantas outras descobertas e invenções da ciência. O mundo mudou significativamente sua própria aparência, bem como a sociedade a sua forma de se organizar, a partir da energia elétrica e tudo isso em uma velocidade incrível. Basta sobrevoarmos uma grande cidade durante a noite para termos uma ideia de como a eletricidade mudou o panorama da terra. Vistas do alto, as cidades se transformam em enormes manchas amarelas de luz gerada pela energia elétrica. Até mesmo do espaço, astronautas conseguem perceber as áreas mais povoadas a partir da iluminação gerada pela eletricidade nos grandes adensamentos populacionais.
A grande questão que se coloca é que a demanda por energia de diversas fontes, inclusive de recursos minerais, não para de crescer e em um raciocínio lógico, os recursos de nosso planeta são esgotáveis.
Neste contexto, a humanidade se depara com desafios cada vez mais reais, tais como gerar energia abundante de maneira limpa, ou seja, que não cause a degradação irreparável do meio ambiente. Como gerar energia “limpa” e abundante de maneira economicamente viável, ou melhor, a baixo custo?  E que seja ainda renovável, porém com tecnologias eficientes e acessíveis a todos os povos também? Que não cause o domínio econômico de seus inventores proprietários sobre quem precisa utilizá-la, mas não detém o monopólio?
Enfim, são questões que acalentam sonhos antigos da humanidade que vem tomando contornos mais definidos à medida que avançamos no tempo. Hoje já é possível imaginarmos cidades tomadas apenas por carros movidos à eletricidade, sem nenhuma geração de gases poluentes, sem qualquer poluição sonora gerada pelos motores a explosão. Podemos inferir que em um momento seguinte navios e aviões que são altamente poluentes adotariam as mesmas soluções e assim por diante. E para garantir a sustentabilidade do planeta usaríamos cada vez mais as fontes naturais para a produção de eletricidade como a energia solar e a força dos ventos através da energia eólica. Aproveitaríamos também a energia proveniente das ondas do mar e da oscilação das marés, tudo isso buscando a menor intervenção possível na natureza e no meio ambiente.

Um dia chegaremos a um grau de consciência e racionalização energética tão elevado que a coleta seletiva de lixo e resíduos não será apenas facultativa e politicamente correta: será obrigatória e crucial. Provavelmente uma parte considerável das nossas necessidades de energia será gerada através dos nossos próprios resíduos, descartados hoje de maneira indiscriminada. Finalmente o homem compreenderá em profundidade e passará a praticar em seu sentido mais amplo a famosa Lei de Lavoisier (Antoine Laurent Lavoisier – 1746/1794) onde “Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Talvez esta lei básica que descreve a conservação das massas, ou seja, em um sistema fechado, a soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas dos produtos. Isto indica que na natureza há um perfeito equilíbrio e o mundo, quem sabe o próprio universo, é na verdade um grande ciclo energético, que se processa através de reações químicas, transferências de energia e calor e é claro de eletricidade!

CONCLUSÃO
Assim, podemos afirmar que por mais que a eletricidade tenha presenteado o homem com avanços como a luz que clareia a escuridão provocada pela rotação da terra em relação ao sol ou o calor que aquece lares em rigorosos invernos em regiões de climas temperados, é certo que ainda assistiremos grandes avanços tecnológicos no campo da eletricidade em um futuro próximo.
Vamos aguardar para ver o que nos reserva o futuro da eletricidade...ou seria a própria eletricidade o nosso futuro...

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHIPP, Hermes; ATIENZA, Luis. “Eletricidade é o futuro”. O Globo. Rio de Janeiro, 07 de fevereiro de 2010.
CARVALHO NETO, Cassiano et al. “O futuro da Eletricidade”. Física vivencial. Data desconhecida. 
< http://www.fisicavivencial.pro.br/sites/default/files/sf/214SF/05_teoria_frame.htm>

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